A Câmara Municipal de Sintra irá proceder à entrega dos Prémios de Artes Visuais e Prémio Nacional das Artes do Espetáculo Maria João Fontaínhas, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, no dia 18 de novembro pelas 17h30.
A entrega dos prémios alusivos à XVI edição dos Prémios de Pintura e Escultura de Sintra D. Fernando II, VI edição do Prémio de Fotografia de Sintra e ao Prémio Nacional das Artes de Espetáculo Maria João Fontainhas 2020, será realizada pelo presidente da autarquia de Sintra, Basílio Horta.
A XVI edição dos Prémios de Pintura e Escultura de Sintra D. Fernando II atribuiu por unanimidade o Prémio de Pintura D. Fernando II a Rafael Fernando Oliveira; o Prémio de Escultura D. Fernando II a Catalina Sandulescu; e o Prémio Revelação D. Fernando II a Jonathan Rosildo Silva Vieira.
Nesta edição dos Prémios de Pintura e Escultura, foram ainda atribuídas duas Menções Honrosas em Pintura, a Nicoleta Sandulescu e a Neide Carreira; e uma Menção Honrosa em Escultura, a Romano Rodrigues Saraiva.
Por sua vez, a VI edição do Prémio de Fotografia de Sintra premiou Elisa Azevedo, pelo conjunto de obras fotográficas da série Rivva “Sem título I e II”. O segundo lugar foi entregue a Oksana Zahryva e o terceiro lugar a Marcos Granja.
O original “Confiando (Confinado)” de Rui Pedro Soares de Almeida e Sousa venceu o Prémio Nacional das Artes de Espetáculo Maria João Fontainhas 2020, promovido pela autarquia em parceria com o Chão de Oliva – Centro de Difusão Cultural em Sintra.
O Prémio Nacional das Artes de Espetáculo Maria João Fontainhas foi instituído para divulgar as artes do espetáculo em Portugal e contribuir para a renovação e o aparecimento de novos criadores. O galardão, bienal, destina-se a projetos inéditos de teatro, dança, marionetas, música ou transdisciplinares.
A realização dos concursos em Pintura, Escultura e Fotografia de Sintra, pretende promover, difundir e apoiar a atividade plástica, bem como divulgar a identidade cultural e artística única no Município, e difundir a arte fotográfica, reconhecendo a sua importância na cultura contemporânea como forma de criação plástica, de intervenção na realidade e testemunho, que lhe confere um estatuto único como documento cultural e social.